80 milhões serão afetadas com regra de correção do salário mínimo

 80 milhões serão afetadas com regra de correção do salário mínimo

Na quinta feira passada, 20 de outubro, o pensarpiauí noticiava:  Vem aí o congelamento do salário mínimo, aposentadorias e BPC. Não só este site, a noticia se espalhou pelo Brasil, com a força da internet.

O fato é que  em um eventual segundo mandato de Jair Bolsonaro (PL), o ministro da Economia, Paulo Guedes, pretende levar a cabo um plano econômico que prevê o congelamento do salário mínimo e da aposentadoria. Atualmente, tanto o salário quanto a aposentadoria são corrigidos pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) do ano anterior, o que garante a reposição de perdas causadas pela inflação. A nova regra do salário mínimo, “considera a expectativa de inflação e será corrigido, no mínimo, pela meta de inflação”.

O assunto repercutiu e, como sempre, Jair Bolsonaro, gravou um videozinho dizendo que aquilo não era verdade:

Só que antes da repercussão negativa na campanha não era assim  que Bolsonaro gravava seus vídeos. No próximo, ele fala de corte linear de 25% nas aposentadorias e pensões do INSS. Veja:

O Paulo Guedes a que ele se refere é o Ministro da Economia que na famigerada reunião de 2020, disse “deixa todo mundo se fuder ai”. E veja como eles tem mania por granada. Já naquela ocasião Paulo Guedes falava do uso do explosivo.

Previa-se que o final de semana seria repleto de discussões sobre o congelamento do salário mínimo e da aposentadoria, plano para eventual segundo governo Bolsonaro. Mas uma granada real apareceu a desviou esta discussão.

No domingo, agentes da Polícia Federal em cumprimento a mandado de prisão contra o ex-deputado Roberto Jefferson (PTB) foram recebidos a bala e a granadas pelo referido político. O fato monopolizou as discussões do domingo e de boa parte da segunda.

Mas o economista Eduardo Moreira, voltou ao tema. Pela importância do mesmo e para fazer uma correção no número de pessoas que podem vir a ser afetadas por esta medidas de Jair Bolsonaro. Veja

Fonte: pensarpiaui.com
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