Governadores tratam com a Anvisa sobre autorização de vacinas

 Governadores tratam com a Anvisa sobre autorização de vacinas

“Acertamos os procedimentos que deveremos fazer com base na nova lei e o presidente da Anvisa confirmou que a partir da entrada da documentação completa é possível, em sete dias úteis ou 11 dias corridos, ter a aprovação de vacinas para uso no Brasil”, explicou Wellington Dias.

O presidente da Anvisa explicou que está sendo feita uma força tarefa e logo no primeiro dia que os documentos chegam à Anvisa já é feita um triagem capaz de detectar se está faltando algum documento importante e que o cronômetro só é disparado quando os documentos estão constando. “Na triagem, no primeiro dia já se nota a necessidade de algum documento importante, por isso temos uma série de reuniões prévias com as empresas para garantir que, quando o protocolo entre, seja dado o resultado da análise no tempo correto”, disse Antonio Barra Torres.

“Conversamos sobre a documentação necessária para autorização de uso da Sputinik V, da Covaxin (produzida pela Bharat Biotech) e das vacinas que virão para o Brasil a partir do consórcio da Organização Mundial de Saúde (OMS). A Anvisa também está acompanhando a parte dos estoques de oxigênio, medicamentos e insumos com monitoramento para que se evite a falta desses materiais no país”, disse Wellington.

Sobre algum efeito colateral que possa ter havido com a vacina Astrazeca em outros países, Dias disse que a Anvisa está tratando diretamente com as agências reguladoras dos outras países e que até o momento não foi detectado nada de diferente, mas que irão continuar o monitoramento.

Na oportunidade, o governador piauiense agradeceu o importante momento. “Assim não ficamos com pedaços de informações. Eu quero agradecer e também parabenizar pela forma profissional, adequada e cuidadosa com os brasileiros que a Anvisa tem tratado essa temática e juntos vamos e alcançar nossos objetivos e vencer essa luta”, declarou Wellington Dias.

Da Redação
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