Defesa Civil elabora protocolo de prevenção e resposta rápida a catástrofes e desastres naturais

 Defesa Civil elabora protocolo de prevenção e resposta rápida a catástrofes e desastres naturais

A equipe da Secretaria Estadual de Defesa Civil (Sedec) esteve reunida, nessa segunda-feira (6),  para construir o protocolo de prevenção e resposta rápida a catástrofes e desastres naturais no Piauí.  O encontro foi voltado para a equipe elencar as possíveis ações de preparação que antecedem a ocorrência de qualquer fenômeno adverso e extremo e direcionar as responsabilidades para os órgãos que integram o protocolo.

O protocolo deve ser realizado tanto para atender durante o período chuvoso, quanto o período de seca, e deve reunir além da Defesa Civil, a Secretaria Estadual da Assistência Social (Sasc) e o Corpo de Bombeiros. “Além da Defesa Civil, com seu trabalho de monitoramento, prevenção e mitigação; a Sasc com o trabalho assistencial para possíveis vítimas desabrigadas e em situações de risco e o Corpo de Bombeiros, que já tem uma expertise histórica fundamental para essas situações”, detalhou a secretária da Sedc, Norma Sueli.

Durante a reunião, o assessor técnico da Sedec, e climatologista, Werton Costa, apresentou as plataformas de monitoramento e comunicação, apontando a contribuição de cada uma delas, para melhorar a comunicação entre os órgãos e estabelecer as medidas que devem ser adotadas em caso de algum desastre natural.

“As plataformas de monitoramento irão contribuir para gerar informações estratégicas que devem naturalmente alimentar as ações das defesas civis municipais”, explicou Werton.

Norma Sueli afirmou ainda que equipes da Sedec vão se deslocar até os 12 municípios considerados pelo Governo Estadual como prioritários para o monitoramento, pois possuem mais áreas de risco. São eles: Teresina, Campo Maior, União, José de Freitas, Parnaíba, Luís Correia, Barras, Luzilândia, Esperantina, Picos, Floriano e Palmeirais.

“Enviaremos nossas equipes para os munícipios prioritários, para realizar o trabalho de treinamento nas comunidades, inclusive, em alguns casos, se necessário, faremos simulações para as situações de risco, decorrentes de possíveis deslizamentos ou inundações. Então, essa estratégia da simulação está sendo pensada como treinamento rápido. O foco foi é a temporada chuvosa, uma vez que para os meses de março e abril, estão previstos volumes mais avantajados de chuva. Mas também foram pensadas ações a médio prazo, para o pós período chuvoso”, disse.

Fonte: CCOM

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