Fábio Novo chega a 53,25% das intenções de votos com apoio de Rafael e Lula
O Instituto Credibilidade acaba de divulgar nova pesquisa para a Prefeitura de Teresina. O Credibilidade mediu a performance dos pré-candidatos com os seus respectivos apoios políticos. Neste quadro, Fábio Novo, com o apoio do governador Rafael Fonteles e do presidente Lula, soma 53,25%, enquanto Sílvio Mendes, com o apoio de Ciro Nogueira e Jair Bolsonaro, tem apenas 35,18%. Não Sabe/Não Opina é de 9,94%. Nenhum/Branco/Nulo, de 1,63%.
O Instituto também perguntou ao eleitor quem, na opinião dele, vencerá as próximas eleições, independente de em quem ele votará. Neste quesito, Fábio Novo também está à frente, com 41,59%, enquanto Sílvio Mendes fica com 41,40%. Não Sabe/Não Opina é de 17,01%.
Na pesquisa espontânea, em que o entrevistado responde com o nome que lhe vem à cabeça, Sílvio Mendes tem 32,40%, seguido por Fábio Novo, com 27,82%. Mais atrás, seguem Dr. Pessoa com 2,10%, professor Tonny Kerlley com 0,39% e Lourdes Melo, com 0,10%. Não Sabe/Não Opina soma 37,19%.
Na pesquisa estimulada, em que o entrevistador mostra o nome de pré-candidatos ao entrevistado, para que ele escolha um deles, Sílvio Mendes tem 41,78%, seguido por Fábio Novo com 37,76%. Mais atrás vêm Dr. Pessoa com 2,87%, João Vicente Claudino, com 1,63%, professor Tony Kerlley com 0,96% e Lourdes Melo, com 0,19%. Não Sabe/Não Opina é de 11,46%. Nenhum/Branco/Nulo, 3,35%.
No confronto direto entre os dois mais lembrados pré-candidatos, no caso, Sílvio Mendes e Fábio Novo, Sílvio tem 43,31% e Fábio Novo, 40,44%. A diferença entre os dois está dentro da margem de erro, o que significa empate técnico. Não Sabe/Não Opina é de 14,53%. Nenhum/Branco/Nulo, 1,72%.
A pesquisa Credibilidade foi realizada entre os dias 31 de março e 02 de abril de 2024, com 1046 eleitores de Teresina, de vários segmentos sociais, faixas etárias, bairros, localidades, das zonas urbana e rural, e ambos os sexos. Ela foi registrada no TSE com o número PI-03014/2024. Tem margem de erro de 3,03 pontos, para mais ou para menos.
Fonte: pensarpiaui.com