Com Lula, Brasil fechará 2023 como a 9ª economia do mundo, aponta FMI
Por Julimar Roberto, comerciário e presidente da Contracs-CUT, no 247
O ano de 2023 tem sido bastante promissor para o Brasil. Começamos com pé direito e energia renovada. Os ares são outros. Com Lula presidente, justiça e inclusão social, participação popular, desenvolvimento econômico e sustentável agora são palavras que fazem parte do nosso dia a dia. Tudo isso, graças a um trabalho árduo de reconstrução do país, realizado com respeito a todas e todos. Trabalho esse que, inclusive, tem sido reconhecido mundialmente, e que pode trazer frutos para os anos seguintes.
Esta semana, o Fundo Monetário Internacional (FMI) apontou que o Brasil deve fechar 2023 subindo no ranking das dez nações com maior peso global. A expectativa é que o país saia da 11º posição e ocupe o 9ª lugar das maiores economias do mundo. No passado, com Lula e Dilma, o país chegou à 6º posição. Um marco para a recente história do nosso Brasil.
Essa previsão foi feita com base no crescimento do Brasil, que tem sido acima do esperado pelo mercado. Entre os diversos indicadores que mostram os avanços de uma economia, o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, por exemplo, cresceu 0,9% no segundo trimestre de 2023, se comparado aos primeiros três meses do ano. Quando se compara o crescimento com o segundo trimestre de 2022, a alta é de 3,4%, surpreendendo analistas e aqueles que duvidavam do governo Lula.
E diversas políticas contribuíram para esse resultado magnífico, como o novo Arcabouço Fiscal, que abriu a possibilidade para investimentos públicos futuros; a simplificação da cobrança de impostos indiretos, por meio da reforma tributária; além da valorização do salário mínimo e da classe trabalhadora, entre outras.
Mas não para por aí. Frustrando o agouro de muitos, Lula tem mostrado que é possível, sim, reconstruir o país com justiça social e participação popular. Prova disso é que o orçamento de 2024 cresceu em áreas sociais, como mostra o levantamento Instituto de Estudos Socioeconômicos (Inesc). O destaque vai para a igualdade racial e habitação, que ficaram quatro anos sem orçamento federal e agora poderão se reerguer.
Já a educação, segmento fundamental para crescimento de uma nação, receberá R$ 162 bi, aumento de 24%, em relação a este ano. Outras áreas, como meio ambiente e clima; indígenas; quilombolas; mulheres; crianças e adolescentes; e energia, também serão contempladas com o orçamento que foi pensando pelo povo e para o povo.
Todos esses avanços são resultado do chamado efeito Lula. Ao longo de quase um ano de mandato, o presidente tem trabalhado incansavelmente para reconstruir o Brasil, que sofreu com as políticas implementadas por governos anteriores. Foram longos anos de perversidade, que retrocederam décadas de conquistas e de desenvolvimento popular. Mas isso ficou para trás. Agora, já podemos vislumbrar um novo horizonte.
Enquanto eles deixaram a marca da fome e da desigualdade social, Lula deixa um rastro de justiça e de esperança.
Fonte: pensarpiaui.com