Carreatas: brasileiros vão às ruas para pedir impeachment de Bolsonaro e vacina já

 Carreatas: brasileiros vão às ruas para pedir impeachment de Bolsonaro e vacina já

Foto: Paulo Brandão

Os brasileiros foram às ruas neste final de semana, ocupando as principais avenidas das cidades do país em protesto contra Bolsonaro e seu governo de morte, fome e desemprego. Em Teresina as pessoas foram às ruas e pediram também vacina para todos e todas, retomada do auxílio emergencial, ampliação de recursos para o SUS e defesa das medidas de distanciamento social.

Foto: Paulo Brandão

Em balanço preliminar da CUT, foram realizadas carreatas em 87 cidades, incluindo 24 capitais e o Distrito Federal. O protesto foi convocado pelos partidos de oposição, pelas frentes Brasil Sem Medo e Brasil Popular, CUT e demais centrais sindicais e entidades do movimento popular. Em algumas cidades, as carreatas foram acompanhadas por mobilizações de bicicletas e outros eventos simbólicos.

Foto: Paulo Brandão

O pedido de impeachment de Bolsonaro marcou as manifestações em todas as capitais e cidades, expressando o crescente descontentamento da população com o atual presidente. “Pelas buzinas, faixas e cartazes, nos carros de som, a mensagem foi de que somente sem Bolsonaro no comando do Brasil, o país poderá sobreviver aos próximos tempos”, registrou o site da CUT.

Foto: Paulo Brandão

“Fora, Bolsonaro” foi o grito mais ouvido nas ruas, confirmando a queda de popularidade do atual presidente e a urgência do Congresso Nacional pautar o pedido de impeachment. O Partido dos Trabalhadores é autor de quatro dos 62 pedidos junto à Câmara dos Deputados. Além da luta nas ruas, o PT defende a imediata abertura do impeachment de Bolsonaro pela Câmara dos Deputados.

Foto: Paulo Brandão

A reação popular confirmou pesquisa do Datafolha divulgada na última sexta-feira (22) apontando a queda de popularidades de Bolsonaro. De acordo com a pesquisa, a minoria que considerava o governo bom ou ótimo está ainda menor. Caiu de 37% para 31%. A queda é a maior desde o início do governo de Bolsonaro.

Foto: Paulo Brandão

Fonte: pt.org.br

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